Hygiene recria os sonhos e desencantos de imigrantes europeus amontoados em cortiços paulistanos no século 19. Encenada ao ar livre por entre as ruas e casarões da Vila Maria Zélia, mostra a higienização urbana que avançou no Brasil, obrigando várias famílias a deixar as suas casas. O público é colocado em cena como agente compositor do espetáculo, caminhando em procissão, participando de uma festa de casamento ou de uma roda de samba. Estão presentes na trama o samba, o sincretismo religioso e as lutas operárias, entre outras manifestações socioculturais. Classificação indicativa: Livre